Mais muitos dias de abandono. Sei que não deveria, mas eu não consigo. Não consigo estar aqui com a frequencia que gostaria; e o pior é que eu sinto como se estivesse traindo a mim mesma. Porque no fundo eu sei que ninguem vem aqui mesmo e que tudo isso é só pra mim. Eu é quem preciso estar aqui, desabafar, tentar aliviar de alguma forma o peso que trago em mim. Se não venho o azar é exclusivamente meu.

Muita coisa aconteceu. Há um semana meu irmão se casou, foi lindo! A festa foi perfeita, mas o melhor foi ver minha família reunida. É tão bom. Eu sinto uma falta absurda deles. Meus tios e primos são uma parte considerável da minha vida e eu gostaria muito de poder estar mais perto deles. E como sempre acontece quando a gente se encontra, prometemos nos rever o mais rápido possível. Quem sabe no natal, farei o possível para que dê certo.

Também foi muito difícil ver meu irmão casar. Eu fiquei feliz, acho que a Sílvia é uma boa pessoa e vai ser uma ótima esposa, mas doeu um pouco. Eu fiquei com a sensação de que nunca mais vai ser a mesma coisa, nunca vamos ter a mesma intimidade o mesmo tempo pra conversar. Foi como descer uns 15 degraus na escada das prioridades. Acho que vou ter que trabalhar isso em mim. Mas eu sobrevivo.

Hoje o André foi prestar a prova da OAB. Voltou desanimado e me desanimou.
Sinceramente não sei porque tem que ter essa prova, só pra dificultar a vida das pessoas. Provas não provam a competência de ninguém, se acham que precisar verificar a quallidade dos advogados que se formam, então que invistam nas universidades e não atrapalhem os recem formados a trabalhar!!! Tô brava!

Acho que por hoje é só. Tá tarde e amanhã a vidinha volta ao normal. A velho rotina insuportável de escola e alunos e aulas! Mas ta bom... bom, bom, bom não tá, mas tá bom!

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