O Bebê de Bridget Jones - Helen Fielding
FIELDING, Helen. O Bebê de Bridget Jones. Tradução Alexandre Boide. São Paulo : Paralela, 2016. 208 p. (Bridget Jones, v.4). Título original:Bridget Jones’s Baby: The Diaries. Skoob.
Sinopse
“Criada há mais de vinte anos, Bridget Jones continua a voz de mulheres de trinta e poucos anos ao redor do mundo, narrando os percalços da busca pelo amor verdadeiro, satisfação no emprego, decisões sobre o matrimônio e a maternidade. Este último desafio é o que a espera agora. Apesar de todos em seu redor a pressionarem, Bridget não estava planejando engravidar justamente agora. E mais: ela planejava saber quem era o pai de seu bebê. Já que as coisas nunca saem de acordo com o plano, ela aproveita o lado bom da situação e se diverte ao comprar roupas para recém-nascidos e consumir todas as batatas gratinadas possíveis. À medida que os meses se passam e a data do parto se aproxima, Bridget precisa tomar decisões e tentar descobrir quem é o pai de seu bebê. Mais divertida do que nunca, Helen Fielding apresenta mais um romance da série Bridget Jones. Reunindo os nossos personagens preferidos, sem deixar de fora Daniel Cleaver e Mark Darcy, ela prova que continua uma voz única na literatura feminina contemporânea.”
A essa altura do campeonato, acho que todo mundo já sabe o quanto eu amo Bridget Jones. Para mim ela é uma das personagens femininas mais hilárias e emblemáticas da literatura, porque, com muito bom humor, ela consegue retratar a maioria dos dramas da mulher moderna, que precisa dar conta de tudo e ainda ser sexy, engraçada e casada.
Quando soube do lançamento desse livro eu fiquei bem confusa por ele vir depois de Louca pelo Garoto, que retrata Bridget com seus 50 anos e com os filhos crescidos. Mas achei interessante a saída que a autora deu para o problema: o livro é um diário que a Bridget escreveu para o filho Billy enquanto estava grávida, ela se dirige a ele enquanto conta suas aventuras e devaneia sobre como será a vida do garoto.
“O mundo em que você vai entrar é bem diferente, gira em torno de quantas curtidas a pessoa ganha no Facebook, onde todo mundo se exibe em vez de compartilhar suas tristezas, seus medos e seus verdadeiros sentimentos; só importa ‘curtir’ os famosos, os mais ricos, os mais bonitos, e não seu amigo mais gentil e delicado.” (p. 180)
"Ela virou o monitor para mim, e então aconteceu. O amor bateu. Era só um borrão - com uma cabecinha redonda, como, como... um bebê. Uma pessoa em miniatura dentro de mim! Um nariz, mãozinhas fechadas perto da boca - a coisa mais linda que já vi."
Aí começa a loucura. Primeiro tentem imaginar Bridget Jones grávida e se preparando para a chegada do bebê. E agora tentem imaginar Mark e Daniel lidando com isso. Se vocês leram os livros anteriores, ou viram os filmes, sabem que eles têm uma relação completamente competitiva e que, obviamente, vão disputar essa paternidade como se fosse as Olimpíadas!
A já consagrada escrita de Helen Fielding e seu senso de humor único são um show nesse livro e a leitura flui fácil. E li em uma sentada e me deliciei matando as saudades desses personagens amo!
Série Bridget Jones
- O Diário de Bridget Jones
- Bridget Jones no Limite da Razão
- Bridget Jones - Louca pelo Garoto
- O Bebê de Bridget Jones
A Autora
Nasceu em Yorkshire, Inglaterra, em 1958. Formada em jornalismo, trabalhou para a rede de televisão BBC. Responsável por um dos maiores fenômenos literários da década de 1990 — O diário de Bridget Jones —, Helen Fielding deu origem a um novo gênero de literatura, os romances bem-humorados para mulheres modernas. A protagonista do livro ganhou as telas de cinema em 2001, no filme homônimo estrelado por Renée Zellweger.
Avaliação (5/5)
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